Entre os meses de agosto e setembro, a revista Nova Escola e a organização Palavra Aberta unem esforços no sentido de produzir reportagens e conteúdos que auxiliem professores e alunos a refletir criticamente sobre os conteúdos que estão consumindo na internet, bem como sobre o papel da mídia nas eleições, respondendo perguntas como: O vídeo que chegou por whatsapp é real ou está fora de contexto? É possível saber se aquele link que você compartilhou nas redes sociais vem de uma fonte confiável?

Leia reportagem completa: https://goo.gl/rh9f4x

Para trabalhar essas e outras questões, estão previstos cinco conteúdos que abordarão informações úteis para professores e alunos verificarem a confiabilidade de uma notícia, como trabalhar esse tema em sala de aula, como todas as disciplinas se relacionam com a educação midiática e o que outros países já fizeram que podem servir de inspiração para nós, brasileiros.

De acordo com Patrícia Blanco, diretora de Palavra Aberta, o assunto é tão relevante que deverá entrar nos currículos a serem elaborados a partir da BNCC (Base Nacional Comum Curricular), para que todas as crianças e adolescentes do país tenham a oportunidade de aprender a ler notícias e a diferenciar conteúdos, seja uma matéria jornalística publicada num veículo de grande circulação, seja um post patrocinado numa rede social. E Adianta: “Enquanto isso não acontece, nossas organizações (NOVA ESCOLA e PALAVRA ABERTA) se uniram para produzir – com o apoio do GOOGLE  – reportagens e guias sobre boas práticas de educação midiática e o que fazer em sala de aula”.

Com texto de Laís Semis, o primeiro tópico do programa tem como título “Temos de ensinar as crianças a questionar desde que elas aprendem a ler”  Acesso:“Temos de ensinar as crianças a questionar desde que elas aprendem a ler”

 

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