Reconhecimento será entregue, na próxima segunda-feira, pela Prefeitura de São Paulo, a todos os vencedores do Selo. AfroeducAÇÃO concorreu na categoria Igualdade Racial

Na próxima segunda-feira (05), a AfroeducAÇÃO (negócio social que atua com Equidade Racial e Educomunicação no Brasil há dez anos) irá receber, na categoria Igualdade Racial, o Selo Municipal de Direitos Humanos e Diversidade, idealizado pela Prefeitura de São Paulo.

O Selo de Direitos Humanos e Diversidade, instituído pelo Decreto no 58.180, de 05 de abril de 2018, é uma política de reconhecimento de boas práticas de promoção dos direitos humanos e valorização da diversidade, implementadas por organizações públicas e privadas que atuem na cidade de São Paulo.

O objetivo do Selo é incentivar e valorizar iniciativas de promoção da diversidade e inclusão no mercado de trabalho, por meio de dois eixos centrais: o reconhecimento e da difusão de práticas inovadoras e a formação de uma rede de organizações premiadas, sub-divididas em 10 categorias: Crianças e adolescentes; Idosos; Igualdade Racial; Imigrantes; Juventude; LGBTI; Mulheres; Pessoas com deficiência; Pessoas em situação de rua; Pessoas privadas de liberdade e pessoas egressas do sistema prisional.

Educomunicação & Equidade Racial

As organizações, cujas práticas serão reconhecidas pelo Selo farão parte de uma rede de acompanhamento, visando à troca de experiências e aproximação com programas, políticas e equipamentos da Prefeitura da capital paulista.

Promovido pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC), o Programa Selo de Direitos Humanos e Diversidade é uma das 53 metas do Programa de Metas 2017-2020 da Prefeitura de São Paulo.

Sobre a AfroeducAÇÃO

Desde 2008, a AfroeducAÇÃO – enquanto um negócio social – realiza uma série de atividades educativas-culturais que proporcionam uma visão alternativa das vias de aplicação pedagógica desse conteúdo. É o caso, por exemplo, do sessão AfroeducAÇÃO no Cinema que realiza desde 2011, em parceria com o Espaço Itaú de Cinema Frei Caneca e o projeto Clube do Professor. Nessa atividade, as(os) professoras(es) assistem a diversos filmes de realizadoras(es) negras(os) brasileiras(os), e tem contato com obras e informações que podem ser aplicadas como material didático.

Este ano, com o mote de seus 10 anos de existência e dos 15 anos da Lei 10.639/03, a AfroeducAÇÃO criou um programa de atividades culturais para reforçar a necessidade de tirar a lei do papel. Trata-se de uma série de atividades, que acontecerão durante todo o ano e que incluem, além do cinema, ações como rodas de conversa e diálogos com contação de histórias, por exemplo.

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